Fotografias:
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Nos claustros e em salas que para eles dão, está o Museu do Azulejo. Ao viajante vêm dizer que as peças mostradas são parte ínfima do que se encontra armazenado à espera de espaço e dinheiro. Mesmo assim, este museu é um precioso lugar, aonde o viajante lastima que não venham, ou se vêm não lhes aproveita, aqueles que orientam o gosto de decorar. Há um trabalho a fazer em relação ao azulejo, não de reabilitação, que de tal não precisa ele, mas de entendimento. De entendimento português, acrescente-se. Porque, em verdade, depois de ter sido desprezado durante grande parte deste século, o azulejo regressou em força ao revestimento exterior dos prédios. Para geral desgraça, acrescente-se outra vez. Quem esses azulejos desenha, não sabe o que são azulejos. E, pelos vistos, quem de responsabilidades didácticas se exorna e argumenta não o sabe também.
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Nos claustros e em salas que para eles dão, está o Museu do Azulejo. Ao viajante vêm dizer que as peças mostradas são parte ínfima do que se encontra armazenado à espera de espaço e dinheiro. Mesmo assim, este museu é um precioso lugar, aonde o viajante lastima que não venham, ou se vêm não lhes aproveita, aqueles que orientam o gosto de decorar. Há um trabalho a fazer em relação ao azulejo, não de reabilitação, que de tal não precisa ele, mas de entendimento. De entendimento português, acrescente-se. Porque, em verdade, depois de ter sido desprezado durante grande parte deste século, o azulejo regressou em força ao revestimento exterior dos prédios. Para geral desgraça, acrescente-se outra vez. Quem esses azulejos desenha, não sabe o que são azulejos. E, pelos vistos, quem de responsabilidades didácticas se exorna e argumenta não o sabe também.
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